Festival de inverno de Paranapiacaba

A chegada a Paranapiacaba foi dificil. Ao passar por Rio Grande da Serra já estava tudo parado, um transito com cara de final de ano no litoral paulista, mas como o namorado e eu tinhamos entrada VIP pela imprensa conseguimos passar o bloqueio, que ja não deixava mais ninguem entrar na vila de tão abarrotada de gente.
Estacionamos em lugar bacana e curtimos o dia com boa música e comida da boa, apesar da longa espera para almoçar.
Depois dessa jornada, a entrada no show do Zeca Baleiro, tumultuada também, entramos sem pegar a fila claro mas, na revista das bolsas perdi o sacarolha do Cleber, isso mesmo, um sacarolhas.
Entramos no camarim, tiramos fotos e aproveitamos o show, que aliás foi muito pesado, com muito som de guitarra, baixo e uma bateria barulhenta de boa. Fazia tempo que não ouvia um rock tão pesado, isso também vale para algumas músicas.
Na volta, a neblima tampou a estrada, mas deu para voltar numa boa. E para lembrar que Ribeirão Pires também esta rolando o Festival do Chocolate, pensa...trânsito na volta. Em uma hora e meia chegamos a Mauá. Tanto tempo parados, deu fome, paramos o Mc para comermos, fazia tempo que não comíamos os famosos lanches numéricos.
Paranapiacaba esta fantástica, a publicidade foi bem maior esse ano e não suportou a quantidade de pessoas, teve gente de longe que teve que ir embora, é uma pena. Sábado que vem é o último final de semana tem Otto.


Apesar do clima londrino, isso é só a tarde, fez um calorão no domingo

andando pelas ruas vc encontra diversos tipos de musica, restaurantes e estilos

E um dos melhores das ruas: Eureka on the Street. A Banda baseada nas Brass Bands de New Orleans representa a descoberta da música em movimento. Composta por cinco sopros e duas percussões, possui a mobilidade para tocar entre o público, misturando performance e movimento. Seu repertório eclético mistura jazz, mpb, bossa nova, com influências de baião, samba, música latina, rock e funk.

Eles tocam muuuito

vc sente arrepiar.......